OBJETOS DE VALOR E JOIAS ENTERRADOS EM BOTIJAS
Quem já se esqueceu do confisco das joias e de outros objetos da mulher do Sérgio Cabral? Milhões em pulseiras, colares, brincos, obras de arte e outros objetos foram confiscados.
Não, ninguém se esqueceu.
Ela é que se esqueceu de bem esconder estas joias e outros objetos. Se tivesse guardado em local seguro as joias e os outros objetos não teria perdido tudo o que conseguiu através da corrupção.
Por que não fez isto?
Porque se sentia intocável.
Tivesse a Adriana Ancelmo, tão logo o Sérgio Cabral passado a correr sério risco de ser metido num presídio simulado um arrastão em sua residência e guardado em mão segura todas as joias que ostentava e os objetos de valor que fazia questão de mostrar aos que recebia em sua residência e hoje não estaria amargando a perda do que furtou do povo brasileiro.
Muitos corruptos por todo o Brasil, já não se sentindo tão intocáveis, passam a simular arrastões em suas residências para assim esconderem as joias e outros objetos que conseguiram através do que furtaram dos cofres públicos.
Assim procedendo, garantem a posse das joias e dos outros objetos de valor, mas colocam a polícia na situação de não conseguir solucionar um simples arrastão. Para esta gente não importa desgastar a imagem de uma instituição séria como a polícia.
Importa não ter as joias e outros objetivos de valor confiscados.
Muitos morrerão sem mais poder sequer usar estas joias e outros objetos. O medo do confisco irá persegui-los pelo resto de suas vidas.
Compensa furtar para depois fazer o que o gato faz quando defeca?
Num futuro não muito distante começarão a aparecer histórias de botijas...
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