SALÁRIOS RIDÍCULOS PORQUE A PEC 20/2015 NÃO É VOTADA
Em 2014, o piso salarial estipulado por lei para professores era de R$
1.697,39 para 40 horas semanais de trabalho, mas pelo menos 828
municípios descumpriram esse valor, segundo dados de um estudo feito
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep) e divulgado na quarta-feira (21).
O levantamento tomou
como base as informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais),
feita pelo Ministério do Trabalho, e leva em conta a remuneração média do ano-base 2014 de mais de 2 milhões de professores. Cerca de metade deles atua nas redes municipais.
A lei diz que o piso equivale ao salário-base,
ou seja, as gratificações não devem ser consideradas no cálculo do valor
mínimo obrigatório. Os 828 municípios, porém, não atingiram o valor
referente ao ano de 2014 mesmo considerando a remuneração global.
O PISO EQUIVALE AO SALÁRIO-BASE
E pensar que existe a PEC 20/2015 já aprovada na CCJ na Câmara Federal e apenas aguardando votação em plenário para equiparar o maior salário pago a um professor ao salário de Ministro do STF que não é votada porque os SINDICATOS DOS PROFESSORES não se interessam por este assunto.
Em mais de 90% dos países o salário do professor é mais do que o dobro do salário de um vereador. Para comprovar este fato é só pesquisar.
Este problema dos salários ridículos pagos ao professor só será solucionado quando na presidência dos sindicatos dos professores de todo o Brasil forem colocados pessoas preocupadas com os problemas dos professores e não em defender corruptos.
LUTEM PELA APROVAÇÃO DA PEC 20/2015.
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