segunda-feira, 7 de maio de 2018

                                             O CANALHA/ PATIFE
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                         TODO CANALHA/PATIFE É IMEDIATISTA               
           O canalha se destaca pela prática da vilania e pelo total desconhecimento do respeito aos seus semelhantes. Tem como diversão maior sacanear os outros e é desprovido de qualquer valor.
            Por natureza é um aproveitador e não passa pela cabeça de um canalha deixar de tirar vantagem de qualquer situação, seja ela qual for. Ao canalha não importa o sofrimento que causa a uma pessoa ou a toda uma coletividade.
            O patife é covarde na sua essência. Tipo ardiloso, cheio de malícia e sem caráter. Desavergonhado por natureza, desconhece os limites da convivência social e na busca por resultados imediatos é capaz de cometer todo tipo de desonestidade.
            Quando descoberto na prática de artimanhas sempre transfere a culpa da patifaria para outrem que sequer tinha conhecimento da pouca vergonha cometida.
            Quando um tipo consegue reunir em si o canalhismo e a patifaria a sociedade muito sofre.
             Intrigante, mentiroso e buscando o enriquecimento meteórico a qualquer preço, esta figura desprezível consegue imiscuir-se em todo tipo de movimento.
              Seja político, social ou religioso, ele aos poucos consegue aproximar-se e passa a interferir de maneira nefasta causando danos irreparáveis ao movimento.
             De imediato, o canalha é difícil de ser reconhecido. Mostra-se agradável com as pessoas que podem facilitar atingir seus objetivos espúrios e chega até a ser visto como pessoa bem intencionada.
              Felizmente não resiste a uma observação mais acurada.
              Quando este tipo é desmascarado, sempre o são, torna-se desacreditado e termina os seus dias mergulhado na miséria.
               Miséria moral, miséria material e miséria espiritual.
               E mesmo tragado pela lama fétida produzida pela prática dos atos condenáveis que praticou e que prejudicaram a tantos outros, não se convence de que é o único culpado por todo o sofrimento que vivencia e acusa a tudo e a todos da desgraça em que sua vida foi transformada.
                Morre sentindo-se uma vítima da incompreensão humana.

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