SAL GROSSO A UM PASSO DO JULGAMENTO
Está concluso ao relator-desembargador Gilson Barbosa Albuquerque, do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), o processo sob o número 0004515-44.2008.8.20.0106, que trata de um dos desdobramentos da denominada “Operação Sal Grosso”, deflagrada pelo Ministério Público do RN (MPRN) no distante ano de 2007. A Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) protocolou nessa quinta-feira (26) às 17h38, o seu parecer.
Agora, caberá ao desembargador Gilson Barbosa apresentar seu voto para análise da Terceira Turma Criminal do TJRN, da qual fazem parte ainda os desembargadores Francisco Saraiva e Glauber Rêgo
No seu parecer, a PGJ endossou a sentença de primeiro grau, prolatada pelo juiz da 3ª Vara Criminal da Comarca de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior.
ESTA NOTÍCIA É DE 27/04/2018, BLOG DO BARRETO
Um mês completa amanhã que os recursos SAL GROSSO estão prontos para serem julgados. Por que ainda não foram julgados não sabemos. Sabemos que este processo já se arrasta por quase 11 anos e permite que a Câmara Municipal de Mossoró seja presidida por uma condenada a vários anos de cadeia, em primeira instância, por prática de improbidade.
Isto é terrível para a imagem da cidade de Mossoró.
Por que o TJRN não prioriza o julgamento dos recursos SAL GROSSO, não sabemos. Por que a Igreja, a Maçonaria, Rotary e todas as outras entidades representativas não solicitam ao TJRN celeridade no julgamento destes recursos, não sabemos.
Sabemos que para o bem de Mossoró estes recursos precisam ser julgados.
No seu parecer, a PGJ endossou a sentença de primeiro grau, prolatada pelo juiz da 3ª Vara Criminal da Comarca de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior.
ESTA NOTÍCIA É DE 27/04/2018, BLOG DO BARRETO
Um mês completa amanhã que os recursos SAL GROSSO estão prontos para serem julgados. Por que ainda não foram julgados não sabemos. Sabemos que este processo já se arrasta por quase 11 anos e permite que a Câmara Municipal de Mossoró seja presidida por uma condenada a vários anos de cadeia, em primeira instância, por prática de improbidade.
Isto é terrível para a imagem da cidade de Mossoró.
Por que o TJRN não prioriza o julgamento dos recursos SAL GROSSO, não sabemos. Por que a Igreja, a Maçonaria, Rotary e todas as outras entidades representativas não solicitam ao TJRN celeridade no julgamento destes recursos, não sabemos.
Sabemos que para o bem de Mossoró estes recursos precisam ser julgados.
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