A BUCÓLICA CERRO CORÁ
A justiça do Rio Grande do Norte determinou o afastamento da prefeita de Cerro Corá, por improbidade administrativa. A decisão foi proferida após pedido do Ministério Público do Estado, através de uma ação civil pública.
De acordo com o MP, a prefeita Maria das Graças Oliveira firmou um contrato de locação de imóvel sem a realiJzação de licitação. A Justiça também deferiu o pedido do Ministério Público para decretar a indisponibilidade dos bens da chefe do Executivo e da proprietária do imóvel, e suspender os pagamentos da prefeitura referentes à locação da casa, onde funciona a Secretaria de Assistência Social do Município.
Ainda segundo o Ministério Público do RN, além de ter ignorado a necessidade licitação para locar o imóvel, a proprietária da residência alugada integra o grupo político de Maria das Graças. Ela, inclusive, teria cedido a casa que serviu de comitê para a prefeita durante a campanha eleitoral de 2016 – doação com valor estimado em R$ 300 mensais, conforme prestações de contas junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Porém, o MP alega que a prefeitura passou a pagar R$ 600 por mês pela utilização do local.
VAI RECORRER E CONTINUARÁ PREFEITA
Uma fraude de R$ 600 reais. Merece ser punida? Claro! Não importa o valor, foi corrupção tem que ter punição. Mas isto terá o efeito de um risco na água. A prefeita vai recorrer e continuará no cargo. Aqui em Mossoró a presidenta da Câmara Municipal está condenada a mais de 5 anos de cadeia, em primeira instância, recorreu e por força da presunção de inocência, continua presidindo a CMM. Como o processo se arrasta por mais de 10 anos e não tem data marcada para julgamento tudo fica por isto mesmo e povo sem entender porque condenam se o resultado é nenhum. É preciso acabar com esta tal PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA.
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