AFASTAMENTO DE 4 VICE-PRESIDENTES MOTIVOU AS MUDANÇAS
O empréstimo de R$ 15 bilhões do Fundo de Garantia para a Caixa foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Michel Temer no dia 4 de janeiro. Dinheiro, que segundo o governo, permitiria que a Caixa ampliasse os empréstimos para habitação, saneamento e infraestrutura, sem descumprir as novas regras internacionais sobre a liquidez dos bancos. Segundo a Caixa, sem esse dinheiro, teria de emprestar menos.
Assim que o empréstimo foi anunciado, começaram as críticas.
Especialistas alertaram para o uso político de bancos públicos, particularmente num ano de eleições. A área econômica do próprio governo sempre resistiu à medida. A crise na gestão da Caixa, com o afastamento de quatro vice-presidentes por suspeita de corrupção e irregularidades, reacendeu a discussão.
DINHEIRO DO TRABALHADOR NÃO SERÁ USADO NA POLÍTICA
O ministro Meireles, da Fazenda, declarou que estão sendo estudas outras medidas para capitalizar a CEF sem uso do FGTS.
Para coibir este abuso, uso de dinheiro público em campanha política com a conivência de dirigentes de bancos estatais é que o fim da indicação política está previsto na nova lei das estatais, aprovada pelo Congresso.
Políticos não mais indicarão os dirigentes de bancos e de empresas.
O BRASIL COMEÇA A MUDAR. E PARA MELHOR.
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