domingo, 25 de fevereiro de 2018

                                              A INVASÃO CHINESA
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                                               PEDRAS DE NIÓBIO
    Depois de adquirir a Concremat Engenharia e o projeto portuário de São Luís, no Maranhão, a gigante chinesa CCCC mira o setor ferroviário. A empresa negocia a compra de participação na Malha Sul, concessão de 7.208 quilômetros (km) que hoje está nas mãos da Rumo (ex-ALL), do grupo Cosan. Fontes ligadas ao grupo afirmaram que a companhia asiática tem planos de ficar com uma fatia de 55% a 60% da malha.
     Para fechar o negócio, um exército de profissionais da CCCC está trabalhando num processo de “due diligence” (auditoria) para avaliar as necessidades de investimentos na infraestrutura, que engloba os três Estados da região Sul. A proposta inicial envolve um aporte de R$ 2 bilhões e investimentos da ordem de R$ 6 bilhões num período de dez anos. Além disso, a venda de participação da ferrovia estaria atrelada ao processo de renovação da concessão da Malha Paulista. Trata-se de um trecho de 2.039 km dentro do Estado de São Paulo.
     OS CHINESES ESTÃO CHEGANDO PARA FICAR
     Em São Luís do Maranhão até cursos de chinês são oferecidos aos nossos estudantes. Afinal, se os jovens vão trabalhar para os chineses, conhecer a língua dos patrões é necessário. A malha ferroviária maranhense e os portos já contam com forte presença chinesa. Dispensável dizer que o Governador do Maranhão é um comunista, Flávio Dino, cujo sonho é implantar o comunismo no Brasil. Isto explica porque os chineses começaram pelo Maranhão a marcação de presença no Brasil.
      Conseguido o controle dos portos e ferrovias maranhenses, que escoam o minério de ferro brasileiro, coincidentemente para a China, voltam-se os chineses agora para os três Estados da região Sul.
       Os brasileiros com as atenções totalmente voltadas para a prisão de um corrupto não percebem que o país está sendo "invadido".
       Alguém precisa começar a despertar o Brasil para esta ameaça.
       Temos muito mais do que petróleo, ouro etc. Temos NIÓBIO!

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