Presidente da Câmara de Belo Horizonte é investigado por suspeita de crimes de crimes, diz MP
Operação cumpriu mandados na sede do Legislativo Municipal e em imóveis do vereador Wellington Magalhães.
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Uma operação cumpriu, na manhã desta terça-feira (6), mandados na Câmara
Municipal de Belo Horizonte e em imóveis do presidente da Casa,
Wellington Magalhães (PTN). De acordo com o Ministério Público de Minas
Gerais (MPMG), o vereador é investigado por suspeita de fraude em
licitação, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato envolvendo
contratações de serviços de publicidade pelo Legislativo da capital. A
promotoria disse ainda que a Justiça de Minas determinou a suspensão do
cargo do vereador por 60 dias.
De acordo com o Ministério Público, as fraudes envolvendo a contratação
de serviços de publicidade geraram um aumento de mais de 100% das
despesas da Câmara, somente no exercício de 2015, saltando de cerca de
R$7,5 milhões nos exercícios de 2013 e 2014 para mais de R$18 milhões em
2015. Dentre os vários indícios investigados, foram encontradas
evidências de pagamentos a empresas de fachada para prestação serviços
fictícios de publicidade, conforme informou a promotoria.
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Fraudes envolvendo contratação de serviços de publicidade? Que coisa mais feia. Pena que o mesmo ocorre em várias outras cidades brasileiras.
Breve este tipo de golpe só será encontrado nos livros de história. De tão usados já não mais conseguirão enganar aos que têm obrigação de fiscalizar o bom uso do dinheiro público.
A lamentar que se estes corruptos forem indiciados, processados, julgados e condenados; recorrerão. E recorrendo, tal qual a turma do SAL GROSSO, continuarão ocupando cargos eletivos, mangando do povo e até mesmo afrontando os membros do Ministério Público.
Enquanto não adotarem o sistema americano, lá o condenado em qualquer instância pode recorrer, mas aguarda o resultado do recurso na cadeia.
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