CONGESTIONAMENTO DIÁRIO NA PONTE BRASIL DA AMIZADE
"O dólar cotado a cerca de R$ 3,20 nas lojas de Ciudad del Este, no Paraguai, está atraindo muitos turistas de passagem pela fronteira neste feriado de carnaval. Nesta mesma época do ano em 2016, a moeda norte americana era cotada a R$ 4."
Fonte:G1
ESTAS COMPRAS EM CIDADES FRONTEIRIÇAS SÃO A PONTA DO ICEBERG
O dólar desvalorizado artificialmente está provocando um enorme desemprego.
As compras pela internet crescem em progressão geométrica e estão deixando nas prateleiras das nossas lojas os produtos nacionais de muito mais qualidade, mas com preços não competitivos.
Só para exemplificar, um smartphone que nas lojas brasileiras custa em torno de R$ 1.000,00, pode ser adquirido na China, via internet, em média por US $ 99,99, ou seja, aproximadamente R$ 312,00.
Como competir com diferença de preço tão extravagante?
Mas não só na compra de produtos estrangeiros o setor produtivo brasileiro perde.
O agronegócio brasileiro caminha para a falência. Mantido o dólar a menos de R$ 4,00 não dá sequer para cobrir os custos de produção. Isto já foi alertado várias vezes pelos que mantém o equilíbrio da balança comercial. E como ninguém vai continuar produzindo com prejuízo, o futuro é negro para o agronegócio e para a balança comercial.
Como para os que estão em Brasília só conta manter a inflação baixa, busca de popularidade, não se pode esperar num curto prazo uma mudança na política cambial.
Mas está chegando o momento que não vai mais ser possível manter o dólar tão depreciado.
A DOR ENSINA A GEMER.
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