sábado, 21 de janeiro de 2017


                                                  NO PARANÁ É ASSIM      
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                                                   UNIFORME ESCOLAR




As Promotorias Especializadas de Proteção ao Patrimônio Público e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina ajuizaram ação civil pública para responsabilização por atos de improbidade administrativa contra 23 pessoas físicas e jurídicas, acusadas de irregularidades na compra de uniformes escolares para estudantes da rede pública do município.
Entre os requeridos estão o ex-prefeito de Londrina, Homero Barbosa Neto, secretários e ex-secretários municipais e diversas empresas de confecções. A ação tramita na 1ª Vara da Fazenda Pública de Londrina.
As investigações apontam a existência de uma organização criminosa, formada por dois núcleos distintos, que incorriam em atos de improbidade administrativa e crimes diversos, sobretudo contra a administração pública (como fraude a licitação, peculato e corrupção ativa), de lavagem de dinheiro e de falsidade documental, com a finalidade de obter lucros ilícitos às custas do erário, mediante o pagamento de propinas a agentes públicos.
Os fatos descritos na ação, materializam atos de improbidade administrativa que nos cálculos da Promotoria - ensejaram o enriquecimento ilícito de agentes públicos.

Publicado por Ministério Público do Estado do Paraná
   EM MOSSORÓ NÃO ACONTECE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORME ESCOLAR

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