Se as eleições fossem hoje Rosalba Ciarlini não se elegeria.
Entre os funcionários municipais não contaria sequer com 10% dos votos.
Sabem os funcionários que este ano não terão sequer a reposição da inflação passada, o que significa que sofrerão achatamento salarial. Isto sem contar os que estão com meses de atraso e sem perspectiva nenhuma de receber, visto que a prioridade da Rosalba é pagar o mês de janeiro, já que em janeiro ela está incluída na folha juntamente com os filhos e primos. A tudo isto se soma que Rosalba prometeu nos palanques reduzir o próprio salário e depois de eleita se esqueceu da promessa.
Entre os que trabalham em comunicação a rejeição é altíssima por conta da pressão exercida contra os profissionais de imprensa. Ninguém gosta de trabalhar sob censura. Mesmo que seja uma censura branca.
Entre os mais esclarecidos sofreu um tremendo desgaste metendo goela abaixo dos mossoroenses uma condenada em primeira instância por prática de improbidade a mais de 5 anos de cadeia para sentar-se na cadeira de presidente da Câmara Municipal de Mossoró.
Pela nomeação de parentes para cargos de primeiro escalão e de pessoas outras que todos percebem estarem longe do nível que se exige para exercer cargo de primeiro escalão, sem contar a grande infiltração que acontece nos cargos de 3° e 4º escalões de gente umbilicalmente ligada a administrações passadas e que trabalham para desgastar a imagem de Rosalba, certamente Rosalba hoje não seria eleita prefeita de Mossoró.
O ALERTA ESTÁ DADO. 2018 ESTÁ CHEGANDO
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