terça-feira, 21 de novembro de 2017

                 BANCO MUNDIAL RECOMENDA FIM DO ENSINO PÚBLICO    
                                Resultado de imagem para IMAGENS DO BANCO MUNDIAL
                    ESTE RELATÓRIO FOI FEITO POR ENCOMENDA DO GOVERNO
      O Banco Mundial entregou na manhã desta terça-feira (21) aos ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) um relatório com diagnóstico detalhado sobre os gastos públicos no Brasil analisando oito áreas.
      O documento avalia os gastos sobre três aspectos: o peso no Orçamento, a eficiência e a avaliação sobre o ponto de vista da justiça social. A conclusão não é favorável ao Brasil.
     Alguns destaques do relatório:
     Previdência: o estudo aponta que 35% dos subsídios beneficiam aqueles que estão entre os 20% mais ricos. E apenas 18% dos subsídios vão para os 40% mais pobres. Na aposentadoria do serviço público, a injustiça é ainda maior. O subsídio para os servidores federais custam o equivalente a 1,2% do PIB e, no caso dos servidores estaduais e municipais, mais 0,8% do PIB.
No caso do serviço público, conclusões incômodas. De acordo com o Banco Mundial, os servidores públicos federais ganham, em média, 67% a mais do que os trabalhadores da iniciativa privada. A diferença quando comparada com os servidores estaduais também é elevada: 30% a mais. 
  •  Educação: as despesas com o ensino médio e fundamental apresentam elevado grau de ineficiência e seria possível reduzir em 1% do PIB os gastos, mantendo o mesmo nível dos serviços prestados. O governo gasta 0,7% do PIB com as universidades federais. A universidade gratuita é também injusta: 65% dos alunos estão entre os 40% mais ricos. Aos mais pobres, que não conseguem ingressar na universidade pública, resta a opção do FIES. “Não existe um motivo claro que impeça a adoção do mesmo modelo para as universidades públicas”, afirma o estudo, sugerindo o fim da gratuidade na universidade pública, criando-se bolsas para quem não pode pagar.
  • OBJETIVO É EXTINGUIR O ENSINO PÚBLICO
    Qual governo tem força para mexer nos milionários salários do judiciário?
    Quem vai tocar nas mordomias dos senadores, deputados e vereadores?
    Reduzir salários de governadores e prefeitos, nem pensar.
    A prefeita de Mossoró tem salário de quase 30 mil reais.
    Podem mexer, sim, nos salários dos agentes de saúde, AGS e outros do mesmo nível.
    Duvido acabarem com o acúmulo de aposentadorias e pensões. Duvido.
    A mulher do Leonel Brizola, nem casado com ele era, recebe pensão do RJ e do RS. No total mais de 50 mil reais. Sarney recebe aposentadoria de ex-presidente, senador, deputado federal e de deputado estadual. Em São Luís gracejam pedindo que Sarney se candidate a vereador para fechar o leque.
    Lula recebe aposentadoria e pensão que a a mulher deixou no valor de 30 mil reais. Ela era servidora do senado. Como nunca no senado pisou, muito provavelmente morreu sem saber que era funcionária do senado.
    Nestas sinecuras não tocam.
  • ACABAR COM AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
  •  Sonho de todo governo;

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