ANALISARAM A EVOLUÇÃO PATRIMONIAL DOS CORRUPTOS
Um aumento patrimonial de três presos na Operação C'est Fini,
desencadeada nesta quinta-feira (23), foi uma das coisas que mais
chamou atenção dos investigadores da Lava Jato. De acordo com a Receita
Federal, houve um aumento patrimonial expressivo de Régis Fichtner,
ex-chefe da Casa Civil do governo Cabral, Georges Sadala, sócio de uma
das empresas que administravam o Rio Poupa Tempo, e de Maciste Granha de
Mello Filho, presidente da empresa Construtora Macadame LTDA. Os três e
outras duas pessoas foram presas na manhã desta quinta.
De acordo com a investigação, o empresário Georges Sadala, preso nesta
quinta-feira (23) em um prédio de luxo na Avenida Vieira Souto, de
frente para o mar de Ipanema, tinha R$ 1,4 milhão em bens em 2007. Em
2016, o valor subiu para R$ 35,6 milhões. Sadala é dono de empresas que
prestavam serviços ao governo do estado e, em 9 anos, aumentou o
patrimônio em cerca de 30 vezes.
Segundo a ordem de prisão, o empresário Maciste aumentou o patrimônio em 1200%, ou seja, 27 milhões de reais entre 2007 e 2016, época em que fez contratos com o governo do estado e com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Segundo a ordem de prisão, o empresário Maciste aumentou o patrimônio em 1200%, ou seja, 27 milhões de reais entre 2007 e 2016, época em que fez contratos com o governo do estado e com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
OLHOU A EVOLUÇÃO PATRIMONIAL É TIRO E QUEDA.
Se fizerem isto com os corruptos que já estão condenados...
A maneira mais fácil de pegar um corrupto é pela EVOLUÇÃO PATRIMONIAL dele e dos filhos.
Está perto do povo gargalhar e dos corruptos rangerem as próteses dentárias...
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