O protesto que buscava pressionar os deputados estaduais do Rio de Janeiro a não revogarem as prisões dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi registrou confusão em frente à Assembleia Legislativa do Rio, na tarde desta sexta-feira (17).
A confusão começou às 16h03, quando parte dos manifestantes tentou
entrar nas galerias da Alerj para acompanhar a votação do plenário. A
Polícia Militar, então, revidou com tiros de balas de borracha.
O tumulto ocorreu antes da decisão do Tribunal de Justiça do Rio
(TJ-SP) que, acatando pedido do Ministério Público, determinou que a
Alerj autorizasse a entrada dos manifestantes.
A manifestação interditou a Rua Primeiro de Março, na altura do Palácio Tiradentes, sede da Alerj.
A segurança do local foi reforçada por homens do Batalhão de Choque da PM, e a frente do prédio foi cercada por grades.
AQUI EM MOSSORÓ ACEITARIAM TUDO CALADINHOS
Aqui em Mossoró não se protesta contra a paralisação dos trabalhos do saneamento da cidade. Muito menos se protesta contra a falta de MERENDA ESCOLAR, MATERIAL ESCOLAR e UNIFORME ESCOLAR.
Nem mesmo contra a falta de medicamentos nas unidades de saúde o mossoroense protesta.
Protestar contra o salário absurdo da prefeita? Nem em sonho. O mossoroense sabe que o salário da prefeita de Mossoró é maior do que o salário de quase todos os governadores de Estado, mas finge que de nada sabe, como finge também que desconhece que cada um dos vereadores, entre salários e mordomias diversas, custa mais de 20 mil reais por mês aos cofres municipais. E o que são da mesa diretora recebem uma gratificação extra.
Mossoroense um dia aprenderá que é preciso lutar pelos seus direitos.
Depois destes protestos de rua no Rio de Janeiro esses deputados que foram soltos pelos coleguinhas voltarão ao xilindró ainda esta semana.
A força do clamor popular é enorme.
Pena que os mossoroenses desconheçam esta verdade.
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