sexta-feira, 26 de maio de 2017

                                                      REVOLTANTE
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 UTI AÉREA PARA EX-SENADORES E FAMILIARES. O POVO TEM A CALÇADA
      O Senado vai abrir no próximo dia 1º de junho um pregão eletrônico para contratar, pelo período de um ano, uma empresa de serviços de UTI aérea.
      A empresa contratada deverá transportar, em casos de necessidade, senadores e seus dependentes, ex-senadores e até os cônjuges de ex-senadores. O serviço só será prestado dentro do território nacional.
     A assessoria do Senado explicou que a contratação do serviço de transporte aero-médico está prevista em um Ato da Comissão Diretora da Casa de 1995, que trata da assistência à saúde dos senadores e seus dependentes e dos ex-senadores e seus cônjuges.
     De acordo com o ato, essas pessoas têm direito à assistência domiciliar de emergência, urgência e traslado terrestre ou aéreo.
    Além disso, também têm direito à assistência hospitalar, ambulatorial, odontológica, psicoterápica, fisioterápica, terapêutica complementar e de urgência, obstétrica e de enfermagem. 
       EM MOSSORÓ O POVO TEM DIREITO A DORMIR NA CALÇADA DA UBS CHICO PORTO NAS NOITES DE QUINTA-FEIRA EM BUSCA DE UMA CONSULTA MÉDICA. DENTISTA NÃO TEM.
       É que na UBS CHICO PORTO as consultas médicas só são marcadas às sextas-feiras. E como apenas 20 são atendidos, o jeito é dormir na calçada em busca de uma ficha.
       Rosalba Ciarlini, de tudo sabe. O enfermeiro Benjamim, que está secretário de Saúde, de tudo sabe, mas nada pode fazer. A decisão de só marcar consultas médicas na UBS Chico Porto é da encarregada da UBS, que foi ali colocada por algum vereador. O enfermeiro Benjamin sabe que não pode mexer com protegida de vereador. Afinal, manter-se secretário é o que interessa ao Benjamin.
       Enquanto falta INSULINA E MEDICAMENTOS OUTROS, enquanto falta dentista na UBS CHICO PORTO, em Brasília os senadores e EX-SENADORES, tem UTI AÉREA para si e para todos os seus dependentes.
       NEM NA FRANÇA DE LUÍS XVI, OU NA RÚSSIA DE NICOLAU II, O POVO SUPORTOU TANTA DESIGUALDADE.

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